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Pode beijar a noiva!
casou. casou mesmo. aquele que um dia me disse que eu era o grande amor dele. aquele que ainda hoje, depois de todo o tempo, me diz que continuo a ser a mulher da vida dele. no entanto, ele casou. casou com uma moça que deve ser menos amiga da balança do que eu, mas casou. daqueles casamentos a sério, com vestido de noiva, boda e quarto de hotel. pela igreja! e eu sou o amor da vida dele. era, sou, serei - dizia ele.
eu gostei dele. gostei muito. éramos os melhores amigos, lembro-me disso! mas não dava para mais. não dava para eu me relacionar com ele como ele queria. e quando o deixei partir, tive medo. medo. hoje confesso ao mundo que fui egoísta. por uma vez na vida, naquele tempo, gostei que alguém gostasse de mim. gostei que ele gostasse de mim. queria a toda a força que assim continuasse a ser. e parece que consegui. ele hoje ainda me ama, mesmo que às noites esteja com outra. não era isto que lhe desejava. mas eu tinha medo. medo que em toda a minha vida, nunca mais ninguém me amasse como ele amou, como ele ama.
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Corações d'areia.
O erro é meu. Sempre foi e sempre há-de ser. E o erro já não é ser (sobre)dotada de sentimentalismos agudos ou sinceros; o erro já nem sequer consiste no facto de não ser capaz de não-sentir. O erro é acreditar. Acreditar que tu e todos aqueles que possuam um bom coração sejam capazes de o usar. Acreditar que possa ser eu a ensinar-te a usá-lo.
Naquele início com que nos demos a conhecer, nunca pensei conseguisses passar de mais um rosto entre tantos que já amontoei na areia. Mais um daqueles que vão e nunca mais voltam. Não te queria na fictícia colecção de conquistas, muito menos na lista dos corações partidos. Pensei tirar proveito. Pensei que pudesse contigo, tentar o que há muito me ia na alma de fazer. Ser o que não sou. Mas errei. Erro sempre. Deixei-me ir na onda que te trouxe naquele dia solaregno e esqueci-me de me atirar ao mar.
E agora vou tarde. Vou, porque já te descobri por dentro. Já me iluminas os dias como nunca ninguém fizera outrora. Já me fascinas com o teu íntimo. Conheci alguém que não pensei que no mundo, e muito menos em ti, pudesse existir. E aqui estou eu agora, deitada na areia de uma praia deserta onde ninguém virá ao meu encontro. E sabes porquê? Porque remas contra a minha maré, e eu sei-o tão bem. E o erro, como digo, é acreditar que deixes o coração ser o que é. Mesmo que não seja o que sempre estiveste habituado a ser. E eu continuarei aqui, fingindo estar neste mar só por entretenimento, enquanto que (me) deito areia para os olhos. É.
E como se diz a alguém que não quer saber, que tem o melhor coração do mundo?
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Heart memories's box.
Como ele acelera. Bate, bate e não para. Roda e se torce, e se preciso se cose. Pula e chora. Tem sentido duplo das coisas. Cuida dele. É robusto. Faz de tudo para cuidar de mim, mesmo quando eu sempre cuidei tão pouco dele. Usei-o com qualquer indivíduo, dei-o de boa fé a tantos seres, fi-lo sofrer, rasguei-o. Cheguei mesmo a matá-lo. E ele está lá. Danificado, mas ainda bate. Fá-lo por mim. Por mim ele bate e tenta recompor-se. Fá-lo, porque tal como eu te espera, vos sente. Te espera, ó tu do futuro. Vos sente, ó vós do passado. Ele, que mesmo quando de cerebelo eu já não funcionar bem, há-de despontar em mim o vício. Há-de desencadear as recordações de sempre. Poderei já não vê-las. Os olhos estarão gastos e podres, cansados da rotina que me desgastou. Mas com ele, hei-de senti-las. Às emoções e às memórias. Elas que desde sempre me possuíram e moldaram. No bem e no mal. Tanto me são, que sei, que mesmo após a perda de qualquer sentido, com ele hei-de sentir. Com ele, meu coração.
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Olhar ternurento engata milhões. Oh Yeah! como sou Machão.
Que masoquismo o meu, este de querer que permaneças. Eu sei bem porquê. Falavas, repetias, usavas tudo a teu favor e contagiavas-me com a nostalgia que querias pensasse que vivias. Mas não. Na realidade para ti era tudo tão belo. Não longe estavas de conseguir mais uma presa. Assim que viste uma oportunidade num momento, arrebataste-me, querendo parecer um leão feroz, mas na realidade não passavas de um cão esfomeado. Bem que ladravas para mim, e sendo honesta, não te culpo. O crime foi meu, por ter revelado que adorava um bom focinho de cachorro abandonado. Tu apenas o arremedaste.
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Estas bolas são redondas, estas bolas são quadradas.
Tento ainda descobrir até que ponto algo que nos faz sofrer, pode ser tão bom em simultâneo. Não pelo facto de causar dor, mas porque possui em si uma face oposta que nos envolve inconscientemente. Por muita dor que cause, que me causes, penso ainda como delirava com aquele teu sorriso, como acalmava nos teus braços, como me sentia tão bem contigo. Contudo, algo me confunde ! Como conseguiste que me esquecesse do passado que tantas vezes tentei abortar, como sequer pude eu estar contigo e não pensar nele mesmo (?) Isso, era o que mais desejava na altura, esquecer, mas hoje, chegando a isto, questiono-me se não teria sido melhor ficar como estávamos. Talvez, quem sabe, tivesse mesmo que assim ser. Fui feliz - não aquela felicidade louca que se vive quando se está apaixonados, porque eu e tu, não o estávamos - mas fazes-me hoje tanto mal. Ainda penso, como já dissera a alguém, que para se merecer melhor que tu, talvez se tivesse de merecer o mundo. Mas isso, digo-o eu, pelo que me deste a conhecer de ti - e que para alguns, tu não és assim - mas que pode ter perfeitamente sido tudo paleio de engate *
Mas sabes que mais ? O pranto da outra noite limpou de mim tanto, que de ti hoje só tenho é pena, pela bela amizade que desperdiçaste ;)
I'm still where you left me.
Errei nas coordenadas. Não vi desvios tamanha era a ofuscação causada pela admiração que por ti tinha. Eras um doce amargo coberto por chocolat branco - desde sempre a minha perdição. Não quis recorrer ao GPS da vida, por teimosia, por achar que veria as placas que me encaminhariam ao amor, devido já a muito ter errado no caminho. Fantasias - não passou disso. Devido a isso, perdi-me, deixaste que assim fosse, até um empurrãzinho deves ter dado nas minhas costas fazendo-te na mesma passar por um santo protector - "é para teu bem, não te quero magoar" ainda disseste ! Balelas ! Tretas ! Merdas ! E então, hoje quero, preciso : de uma história louca, algo que me atravesse a alma, que me me liberte a mente. Preciso de sentir adrenalina a correr em mim, preciso de alguém que me leve a alma e o corpo em simultâneo ao estado de êxtase; que engraçado : quase devia dizer que preciso é de ti
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