O que sou hoje, foi devido a ti.
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Distancialmente saudável.

Já não somos em conjunto o que fomos naquele tempo que deixámos obrigatoriamente, mas mesmo sem querer, para trás. Somos, de tão perto que estamos, insuportáveis. Já não existem abraços, os sorrisos quase são forçados para que se entenda que há sentimento. O sangue que nos corre nas veias, que nos define e vinca com firmeza a nossa origem comum, é quase a única razão pelo que ainda tentamos. Tentamos que algo nos faça rir, tentamos com que haja confiança em tudo, quando nem sequer existe paciência para ouvir. Eu ouço, sempre o fiz, mas quando chega a minha hora de falar, o sono arrebata contigo de tão noite que se fez. Já não há motivos, por muito que o carinho seja imenso. Já não há vontade, de tanto que já se perdeu.
Se perguntares se gosto de ti ? Gosto, mas quanto mais longe mais te sinto perto. Já não precisas de vir. Deste jeito as coisas correm melhor. Façamos as malas e partamos, mas cada uma com seu destino.
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Folheto Informativo.
Desesperadamente necessitada de sentimento puro e intenso. Louca por excesso de solidão.
É assim que estou.
1. O que é o AMOR e para que é utilizado
O AMOR é um sentimento extremamente forte que surge nas cavidades do coração e percorre todo o corpo da pessoa contaminada. Por norma surge na presença de um belo Homem, fora e dentro. O AMOR é utilizado não se sabe bem porquê, mas utiliza-se para fins diversos, tais como : beijar, cariciar, abraçar, sorrir, amar, conversar, confiar, respeitar, ouvir, olhar, procriar, e como forma de obter felicidade.
2. Antes de utilizar o AMOR
Antes da utilização do AMOR deve haver bases, como a amizade, a confiança e o respeito. Isto fará com que o AMOR possa actuar de melhor forma.
3. Como utilizar o AMOR
O AMOR é utilizado de forma diversa consoante o infectado. Há quem simplesmente o deixe actuar, havendo também quem decida por ele, pondo-lhe limites e travões. Evite pressões, trambolhões e inseguranças. Não se esqueça, se usar o AMOR sem o fim de procriar, utilize o AMOR de forma segura.
4. Efeitos secundários possíveis
Após uma má utilização do AMOR, ou mesmo em ausência de resultados do mesmo, os efeitos poderão ser : gravidez, morte, tristeza, solidão, abandono, depressão, tendências suicidas, incompreensão, falta de contacto com a realidade, saudade, choro em abundância, vazio emocional e espiritual, carência afectiva, agressividade, desmotivação para com a rotina, a vida e o mundo, perda ou aumento de peso, perda ou ganho de apetite, etc.
5. Como conservar o AMOR
Para conservar o AMOR, dê muitos beijinhos durante o dia, essencialmente ao erguer e ao deitar, confie e converse. Deve ainda regá-lo com surpresas e declarações inesperadas, com palavras meigas e sorrisos, muitos! Poderá a tudo isto juntar uns pedacinhos mínimos de saudades, uns quantos momentos íntimos e entrega. Não se esqueça de aprender a ceder para que o AMOR possa durar mais. Deve acrescentar ainda toques pessoais à sua vontade, desde que ronde o carinho, o respeito e a cumplicidade.
Em caso de dúvida consulte o seu enfermeiro. Ups (já não tenho disso)! o seu farmacêutico (a)
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Tardes assim.
São dias assim que recordava. Era de dias assim - ou momentos - que tinha já me enchido de saudade. Dias em que se ri e se chora de tanto se rir. Ri-se sem motivo. Da desgraça dos outros. Ri-se porque um saco fura e porque outro tem um caso. Ri-se porque se sonha com algo que não faz sentido mas nos envolve. Ri-se porque as frases que saem boca fora não pedem licença e entram a matar. Sim, a matar. Matam a tonta sensatez com que por norma se fala. Eram de momentos assim que esperava regresso. Momentos em que se fala sem nunca cansar, seja do mesmo ou do novo. Conspira-se a vida dos outros, eleva-se o nosso mesmo ego, espreita-se o futuro e enxotam-se os que não nos percebem nem nos querem. Relembra-se um passado, partilha-se o mesmo por não ter sido vivido em conjunto. Sorri-se, comem-se gargalhadas por entre chá, madalenas e pãozinhos que sabem a chocolate mas que nem sequer o têm. Eram tardes assim, na tua casa ou na minha Na da tia também dava. O importante é que sejas tu e eu. O importante, é que ainda sejamos nós, passado tudo e passado todos.
Afinal de contas, não foi sempre isso que apenas importou?
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