Burra. Burra. BURRA. Era desta - parecia-me a mim. Tinha tudo para ser desta! Depois de já duas tentativas, fracassadas não se sabe porquê, eis que a terceira parecia começar a dar frutos. Mas deu onde frutos? Na minha cabeça e no caralho. É.
Talvez a culpa seja das redes sociais - acho que devem ser o devil da era moderna - que me abririam os olhos para aquilo que pode ser um jogo duplo. Ou triplo. Ou até ao infinito e mais além, olé!
E a maristúpida passou a noite gelada de olhos esbugalhados, a chorar e a perguntar «porquê». Porquê? Porque és burra! Não sabes já que não se confia nas pessoas, nem que te ofereçam este mundo e o outro? Burra!
Burra. Asna!
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